Algumas
pessoas de luto escolhem um lugar de descanso final inesperado para os seus
amados defuntos: embaixo da sua própria pele.
Estúdios de tatuagens relatam a procura cada vez maior por desenhos
feitos com tinta misturada a cinzas de uma pessoa falecida. O argumento é que
tanto o amor ao ente falecido quanto a tatuagem são eternos. Será que isso é
uma boa ideia?
Segundo os profissionais, o procedimento é seguro, e a quantidade de cinzas é muito pequena. A prática, conhecida como “tatuagem memorial”, parece um gesto de amor para os que a apoiam.
Um jovem conta que já havia combinado com seu pai que, se ele morresse, “o colocaria nele”.
Você faria isso?
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