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Chia, linhaça e quinoa: o cardápio 'milagroso' do emagrecimento.

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Você já incorporou a linhaça ao café da manhã e até experimentou algum prato com quinoa? Pois corra para se atualizar com os novos modismos dietéticos, os alimentos ou regimes inteiros que parecem surgir do nada, embora alguns com muitos milhares de anos de uso histórico, e entram no cardápio dos que não resistem à possibilidade de comer para ficar jovem, saudável e magro. Ou seja, todos nós vamos acabar experimentando a semente de chia, inclusive os que não conseguem abrir mão da picanha com gordurinha. A chia vem de um tipo de erva parecido com a sálvia, nativa de regiões onde hoje ficam áreas do México e da Guatemala em que antes da chegada dos conquistadores espanhóis se sucederam civilizações gloriosas, misteriosas e eventualmente autodestrutivas. Mas vamos ficar no perfil nutricional da chia: tem quase o dobro de proteínas da parente nativa americana quinoa, é mais rica em substâncias antioxidantes do que a badalada blueberry, vem cheinha de ômega 3 e é pouco calórica - apenas 60 calorias por colher. "Ela também tem muita fibra, material que absorve água no estômago, se expande e promove uma sensação de saciedade", explica o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração de São Paulo. "Por causa dessa sensação, come-se menos; mas não dá para creditar à chia o 'milagre' do emagrecimento", acrescenta, com a ponta de exasperação dos profissionais do ramo diante da eterna busca por alimentos "milagrosos".

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